A radioterapia para pacientes com câncer de mama atinge o corpo todo.
Mito
-
A radioterapia para evitar o reaparecimento do câncer de mama pode ser aplicada no intraoperatório (junto com a cirurgia), em casos específicos. E também de forma ambulatorial, geralmente abrangendo a região da mama, área dos linfonodos axilares, região supra e intraclavicular. O planejamento pode variar de acordo com o caso
É melhor fazer radioterapia em hospital do que em clínicas especializadas.
Depende
- A paciente deve buscar um local especializado, formado por uma equipe treinada e preparada para receber as pessoas com acolhimento, cuidado e atenção.
A radioterapia é um tratamento muito longo.
Mito
- O tempo exato depende do estágio do câncer de mama, das condições gerais do paciente e do tipo de aparelho usado. Em linhas gerais, o tratamento acontece em dias úteis e pode durar de 3 a 6 semanas.
A sessão da radioterapia é rápida.
Verdade
- O tempo para trocar de roupa, ser colocada no aparelho na posição certa e receber a radiação dura no máximo 20 minutos. A radiação em si não costuma ultrapassar 5 minutos. As doses de radiação e o tempo de aplicação são calculados de acordo com o tipo e o tamanho do tumor. De modo controlado, a radiação destrói as células doentes e preserva as sadias.
Radioterapia na mama provoca dor.
Em termos
- Durante a sessão, a paciente não sente nada. Mas, após a primeira ou segunda semana, a região costuma ficar vermelha, irritada, sensível, dolorida e com coceira. Em alguns casos esses sintomas levam meses para passar, mas em outros os efeitos colaterais diminuem em uma ou duas semanas.
A radioterapia na mama exige cuidados específicos.
Verdade
- São necessários alguns cuidados, tais como:
Radioterapia para tratar câncer de mama faz o cabelo cair.
Mito
- A radioterapia só provoca a queda do cabelo se a irradiação for na região da cabeça. No caso do câncer de mama, portanto, isso não acontece.
O principal equipamento da radioterapia é o acelerador linear.
Verdade - Sua função é emitir radiação ionizante em uma dose para matar a célula doente ou inibir seu crescimento.
O acolhimento da equipe da radioterapia faz a diferença no tratamento.
Verdade
- Isso vale para todo tipo de tratamento, mas é ainda mais relevante no caso do câncer de mama, que deixa a mulher vulnerável, mexe com sua autoestima e feminilidade. Ser bem acolhida por uma equipe técnica é um fator motivacional para a continuidade do tratamento.
Os efeitos da quimioterapia são mais fortes do que os da radioterapia.
Verdade
- A quimioterapia pode provocar enjoos, náuseas, cansaço, anemia e problemas de fertilidade. Na radioterapia, os efeitos colaterais estão mais relacionados com a área tratada, como peso, inchaço, vermelhidão e dor nas mamas.
Pacientes com câncer de mama que fazem radioterapia podem trabalhar.
Em termos - Isso varia muito de paciente para paciente. Algumas pessoas sentem muito incômodo na região, fadiga e sono, o que dificulta a ida ao trabalho. Outras, entretanto, sentem-se bem e podem trabalhar normalmente. Vale lembrar que a imunidade fica mais baixa durante o tratamento. Nesse caso, é aconselhável negociar um esquema de home office ou, no mínimo, híbrido para não se desgastar muito.
É indicado fazer exercícios durante o tratamento de radioterapia.
Verdade - Se estiver disposta, é importante fazer atividade física. Os exercícios liberam endorfinas que podem ajudar na recuperação. Mas, antes de iniciar, converse a respeito com seu médico.
Sexo é contraindicado durante o período da radioterapia na mama.
Mito
- A atividade sexual também libera endorfina e pode ajudar na recuperação. De qualquer forma, consulte seu médico a respeito.
A radioterapia pode alterar tamanho e aspecto da mama.
Verdade - Isso acontece principalmente quando a radioterapia é aplicada após uma cirurgia conservadora de remoção do tumor. Nesse caso, podem ocorrer alterações na estrutura do tecido.
Quem passou pela radioterapia na mama terá que fazer também quimioterapia.
Mito
- O protocolo varia de caso a caso. Muitas pacientes fazem cirurgia e depois radioterapia para eliminar o tumor e evitar a recidiva do câncer de mama, sem precisar da quimioterapia.
A radioterapia não é recomendada para algumas pessoas.
Em termos
- Para quem já fez radioterapia na mama em outro momento, é preciso avaliar as condições gerais de saúde, a melhor dose e se é possível receber ou não a radiação. Isso varia de acordo com o caso.
A radioterapia é empregada para pacientes com doença local e para as pacientes metastáticas.
Verdade
- A radioterapia evoluiu muito nos últimos anos e vem sendo utilizada tanto para completar o tratamento curativo, após as cirurgias, quanto em casos em que a paciente tem também doença em outros órgãos, para controle do tumor e melhora da dor.
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A radioterapia para pacientes com câncer de mama atinge o corpo todo.
Mito - A radioterapia para evitar o reaparecimento do câncer de mama pode ser aplicada no intraoperatório (junto com a cirurgia), em casos específicos. E também de forma ambulatorial, geralmente abrangendo a região da mama, área dos linfonodos axilares, região supra e intraclavicular. O planejamento pode variar de acordo com o caso.
É melhor fazer radioterapia em hospital do que em clínicas especializadas.
Depende - A paciente deve buscar um local especializado, formado por uma equipe treinada e preparada para receber as pessoas com acolhimento, cuidado e atenção.
A radioterapia é um tratamento muito longo.
Mito - O tempo exato depende do estágio do câncer de mama, das condições gerais do paciente e do tipo de aparelho usado. Em linhas gerais, o tratamento acontece em dias úteis e pode durar de 3 a 6 semanas.
A sessão da radioterapia é rápida.
Verdade - O tempo para trocar de roupa, ser colocada no aparelho na posição certa e receber a radiação dura no máximo 20 minutos. A radiação em si não costuma ultrapassar 5 minutos. As doses de radiação e o tempo de aplicação são calculados de acordo com o tipo e o tamanho do tumor. De modo controlado, a radiação destrói as células doentes e preserva as sadias.
Radioterapia na mama provoca dor.
Em termos - Durante a sessão, a paciente não sente nada. Mas, após a primeira ou segunda semana, a região costuma ficar vermelha, irritada, sensível, dolorida e com coceira. Em alguns casos esses sintomas levam meses para passar, mas em outros os efeitos colaterais diminuem em uma ou duas semanas.
A radioterapia na mama exige cuidados específicos.
Verdade - São necessários alguns cuidados, tais como:
Radioterapia para tratar câncer de mama faz o cabelo cair.
Mito - A radioterapia só provoca a queda do cabelo se a irradiação for na região da cabeça. No caso do câncer de mama, portanto, isso não acontece.
O principal equipamento da radioterapia é o acelerador linear.
Verdade - Sua função é emitir radiação ionizante em uma dose para matar a célula doente ou inibir seu crescimento.
O acolhimento da equipe da radioterapia faz a diferença no tratamento.
Verdade - Isso vale para todo tipo de tratamento, mas é ainda mais relevante no caso do câncer de mama, que deixa a mulher vulnerável, mexe com sua autoestima e feminilidade. Ser bem acolhida por uma equipe técnica é um fator motivacional para a continuidade do tratamento.
Os efeitos da quimioterapia são mais fortes do que os da radioterapia.
Verdade - A quimioterapia pode provocar enjoos, náuseas, cansaço, anemia e problemas de fertilidade. Na radioterapia, os efeitos colaterais estão mais relacionados com a área tratada, como peso, inchaço, vermelhidão e dor nas mamas.
Pacientes com câncer de mama que fazem radioterapia podem trabalhar.
Em termos - Isso varia muito de paciente para paciente. Algumas pessoas sentem muito incômodo na região, fadiga e sono, o que dificulta a ida ao trabalho. Outras, entretanto, sentem-se bem e podem trabalhar normalmente. Vale lembrar que a imunidade fica mais baixa durante o tratamento. Nesse caso, é aconselhável negociar um esquema de home office ou, no mínimo, híbrido para não se desgastar muito.
É indicado fazer exercícios durante o tratamento de radioterapia.
Verdade - Se estiver disposta, é importante fazer atividade física. Os exercícios liberam endorfinas que podem ajudar na recuperação. Mas, antes de iniciar, converse a respeito com seu médico.
Sexo é contraindicado durante o período da radioterapia na mama.
Mito - A atividade sexual também libera endorfina e pode ajudar na recuperação. De qualquer forma, consulte seu médico a respeito.
A radioterapia pode alterar tamanho e aspecto da mama.
Verdade - Isso acontece principalmente quando a radioterapia é aplicada após uma cirurgia conservadora de remoção do tumor. Nesse caso, podem ocorrer alterações na estrutura do tecido.
Quem passou pela radioterapia na mama terá que fazer também quimioterapia.
Mito
- O protocolo varia de caso a caso. Muitas pacientes fazem cirurgia e depois radioterapia para eliminar o tumor e evitar a recidiva do câncer de mama, sem precisar da quimioterapia.
A radioterapia não é recomendada para algumas pessoas.
Em termos - Para quem já fez radioterapia na mama em outro momento, é preciso avaliar as condições gerais de saúde, a melhor dose e se é possível receber ou não a radiação. Isso varia de acordo com o caso.
A radioterapia é empregada para pacientes com doença local e para as pacientes metastáticas.
Verdade
- A radioterapia evoluiu muito nos últimos anos e vem sendo utilizada tanto para completar o tratamento curativo, após as cirurgias, quanto em casos em que a paciente tem também doença em outros órgãos, para controle do tumor e melhora da dor.
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