Infertilidade

GINECOLOGIA

GINECOLOGIA

Infertilidade


Infertilidade


O que é

Situação em que os casais não engravidam após 12 meses de relações sexuais frequentes sem métodos contraceptivos. A infertilidade atinge cerca de 15% dos casais e a causa pode ser feminina, masculina, mista ou pode não ter causa aparente.

O que é

Situação em que os casais não engravidam após 12 meses de relações sexuais frequentes sem métodos contraceptivos. A infertilidade atinge cerca de 15% dos casais e a causa pode ser feminina, masculina, mista ou pode não ter causa aparente.

Causas

Na mulher as causas estão relacionadas à alteração da função ovariana, diminuição da permeabilidade das tubas ou presença de miomas ou pólipos uterinos. Outros fatores também podem interferir na fecundação, como doenças preexistentes ou tratamentos prévios.

No homem pode haver alteração do número ou da funcionalidade dos espermatozoides, entre outros fatores. Nesse caso, também é importante avaliar as doenças pessoais, uso de medicações e tratamentos já realizados.

Causas

Na mulher as causas estão relacionadas à alteração da função ovariana, diminuição da permeabilidade das tubas ou presença de miomas ou pólipos uterinos. Outros fatores também podem interferir na fecundação, como doenças preexistentes ou tratamentos prévios.

No homem pode haver alteração do número ou da funcionalidade dos espermatozoides, entre outros fatores. Nesse caso, também é importante avaliar as doenças pessoais, uso de medicações e tratamentos já realizados.

Diagnóstico

Para realizar diagnóstico correto e tratamento adequado, é necessária uma boa avaliação médica. Na entrevista, o ginecologista avalia a idade, tempo de infertilidade, presença de gestações anteriores, cirurgias prévias, tabagismo e uso de outras medicações. Vale lembrar: em pacientes com mais de 35 anos, os critérios para o diagnóstico mudam. Após seis meses de tentativas, o casal já deve ser avaliado. As mulheres precisam ter na sua investigação a avaliação da ovulação (dosagem de hormônios como FSH e LH), da função da tireoide (TSH, T4L), do útero (ultrassom) e das tubas (histerossalpingografia), entre outras. O homem deve realizar espermograma e, algumas vezes, também uma avaliação hormonal.

Diagnóstico

Para realizar diagnóstico correto e tratamento adequado, é necessária uma boa avaliação médica. Na entrevista, o ginecologista avalia a idade, tempo de infertilidade, presença de gestações anteriores, cirurgias prévias, tabagismo e uso de outras medicações. Vale lembrar: em pacientes com mais de 35 anos, os critérios para o diagnóstico mudam. Após seis meses de tentativas, o casal já deve ser avaliado. As mulheres precisam ter na sua investigação a avaliação da ovulação (dosagem de hormônios como FSH e LH), da função da tireoide (TSH, T4L), do útero (ultrassom) e das tubas (histerossalpingografia), entre outras. O homem deve realizar espermograma e, algumas vezes, também uma avaliação hormonal.

Tratamentos

A medicina evoluiu muito nos últimos anos e os tratamentos são cada vez mais efetivos. Hoje, existem tratamentos de baixa complexidade, como indução da ovulação e coito programado, até os mais elaborados, como inseminação artificial e fertilização in vitro. Uma avaliação adequada permite o direcionamento para um tratamento mais individualizado.

Tratamentos

A medicina evoluiu muito nos últimos anos e os tratamentos são cada vez mais efetivos. Hoje, existem tratamentos de baixa complexidade, como indução da ovulação e coito programado, até os mais elaborados, como inseminação artificial e fertilização in vitro. Uma avaliação adequada permite o direcionamento para um tratamento mais individualizado.

Planejamento familiar

e contracepção


Planejamento familiar e contracepção


O que são

Existem hoje diversos métodos anticoncepcionais que podem ser utilizados pelas pacientes para prevenir uma gestação não planejada. Esses métodos podem ser: camisinhas, pílulas, anel vaginal, adesivo transdérmico, injeção intramuscular ou dispositivo intrauterino.

O que são

Existem hoje diversos métodos anticoncepcionais que podem ser utilizados pelas pacientes para prevenir uma gestação não planejada. Esses métodos podem ser: camisinhas, pílulas, anel vaginal, adesivo transdérmico, injeção intramuscular ou dispositivo intrauterino.

Como escolher

A opção pelo método depende da necessidade do casal e das características da paciente, como idade, presença de doenças, uso de outras medicações ou tabagismo.

Como escolher

A opção pelo método depende da necessidade do casal e das características da paciente, como idade, presença de doenças, uso de outras medicações ou tabagismo.

Consulta ao ginecologista

Deve-se fazer uma boa avaliação da paciente para oferecer o método que seja mais adequado. É importante também esclarecer com o ginecologista as dúvidas em relação ao uso do método, como e quando começar, o que fazer no caso de esquecimento ou uso de outra medicação em conjunto.

HPV


HPV


O que é

A infecção por papiloma vírus humano tem se tornado cada vez mais frequente e precisa ser diagnosticada e tratada adequadamente. Trata-se de um vírus que possuiu mais de 150 subtipos diferentes, sendo que cerca de 40 deles podem infectar o trato genital, acometendo pele e mucosas. O HPV tem período de incubação que varia de três semanas a oito meses, mas pode ficar na forma latente (adormecido) por tempo indeterminado. Importante lembrar que  a infecção persistente pelo HPV , principalmente os subtipos 16 e 18, são responsáveis por 70% dos casos de câncer de colo de útero.

O que é

A infecção por papiloma vírus humano tem se tornado cada vez mais frequente e precisa ser diagnosticada e tratada adequadamente. Trata-se de um vírus que possuiu mais de 150 subtipos diferentes, sendo que cerca de 40 deles podem infectar o trato genital, acometendo pele e mucosas. O HPV tem período de incubação que varia de três semanas a oito meses, mas pode ficar na forma latente (adormecido) por tempo indeterminado. Importante lembrar que  a infecção persistente pelo HPV , principalmente os subtipos 16 e 18, são responsáveis por 70% dos casos de câncer de colo de útero.

Causas

Sua principal forma de transmissão é via relação sexual, mas pode ser transmitido também pelo contato com áreas contaminadas, acometendo tanto homens como mulheres.

Causas

Sua principal forma de transmissão é via relação sexual, mas pode ser transmitido também pelo contato com áreas contaminadas, acometendo tanto homens como mulheres.

Diagnóstico

O HPV se manifesta como verrugas ou pápulas, mas algumas vezes as alterações são tão discretas que só conseguem ser detectadas por meio do Papanicolau, da colposcopia ou da vulvoscopia. Há ainda a possibilidade de testes utilizando biologia molecular para a detecção do vírus, como a captura híbrida ou o PCR (reação em cadeia da polimerase).


O Papanicolau (colpocitologia oncótica) é um bom método para diagnosticar as alterações celulares causadas pelo vírus, estabelecer a necessidade de exames complementares e direcionar o tratamento que deve ser feito.

Diagnóstico

O HPV se manifesta como verrugas ou pápulas, mas algumas vezes as alterações são tão discretas que só conseguem ser detectadas por meio do Papanicolau, da colposcopia ou da vulvoscopia. Há ainda a possibilidade de testes utilizando biologia molecular para a detecção do vírus, como a captura híbrida ou o PCR (reação em cadeia da polimerase).


O Papanicolau (colpocitologia oncótica) é um bom método para diagnosticar as alterações celulares causadas pelo vírus, estabelecer a necessidade de exames complementares e direcionar o tratamento que deve ser feito.

Tratamento

Geralmente, o próprio organismo é capaz de resolver a infecção pelo vírus. Nos casos em que não ocorre essa resolução espontaneamente o tratamento leva em consideração a localização, tamanho e número de lesões. E pode incluir o laser, ácido tricloroacético, imiquimode e medicamentos que melhoram o sistema imune do paciente.

Tratamento

Geralmente, o próprio organismo é capaz de resolver a infecção pelo vírus. Nos casos em que não ocorre essa resolução espontaneamente o tratamento leva em consideração a localização, tamanho e número de lesões. E pode incluir o laser, ácido tricloroacético, imiquimode e medicamentos que melhoram o sistema imune do paciente.

Consequências

Em alguns casos, a infecção leva a alterações celulares que podem evoluir para câncer de colo de útero, vagina ou vulva. Por isso, toda mulher deve consultar o ginecologista pelo menos uma vez por ano ou quando tiver algum sintoma, para ser bem examinada e coletar exames necessários. Isso possibilita diagnóstico precoce e tratamento adequado do HPV e outros problemas.

Consequências

Em alguns casos, a infecção leva a alterações celulares que podem evoluir para câncer de colo de útero, vagina ou vulva. Por isso, toda mulher deve consultar o ginecologista pelo menos uma vez por ano ou quando tiver algum sintoma, para ser bem examinada e coletar exames necessários. Isso possibilita diagnóstico precoce e tratamento adequado do HPV e outros problemas.

Menopausa


Menopausa


O que é

Passagem do período reprodutivo para o não reprodutivo, que se inicia por volta dos 40 anos. A última menstruação, geralmente, ocorre aos 50 anos. É considerada menopausa precoce quando acontece antes dos 40 e tardia após 52 a 55 anos.

O que é

Passagem do período reprodutivo para o não reprodutivo, que se inicia por volta dos 40 anos. A última menstruação, geralmente, ocorre aos 50 anos. É considerada menopausa precoce quando acontece antes dos 40 e tardia após 52 a 55 anos.

Sintomas

No período da transição menopausal, ou climatério, os sintomas são:

1.   Alteração do ciclo menstrual. Os ciclos podem inicialmente ficar mais curtos e com volume de sangramento aumentado. Aos poucos, ficam mais espaçados e o volume diminui

2.   Ondas de calor (fogachos) que interferem no bem-estar diurno e noturno

3.   Ansiedade

4.   Depressão

5.   Irritabilidade

6.   Alteração do sono

Sintomas

No período da transição menopausal, ou climatério, os sintomas são:

1.   Alteração do ciclo menstrual. Os ciclos podem inicialmente ficar mais curtos e com volume de sangramento aumentado. Aos poucos, ficam mais espaçados e o volume diminui

2.   Ondas de calor (fogachos) que interferem no bem-estar diurno e noturno

3.   Ansiedade

4.   Depressão

5.   Irritabilidade

6.   Alteração do sono

Diagnóstico

Além dos fatores acima, outro item que deve ser avaliado é a massa óssea, pois na menopausa ela diminui, o que pode caracterizar osteopenia ou até osteoporose.

 

A osteoporose pode causar fraturas que, dependendo do grau, chegam a limitar a mobilidade da paciente. Para obter o diagnóstico correto, as orientações adequadas e garantir a qualidade de vida nessa fase da vida, é fundamental um bom acompanhamento médico.


Diagnóstico

Além dos fatores acima, outro item que deve ser avaliado é a massa óssea, pois na menopausa ela diminui, o que pode caracterizar osteopenia ou até osteoporose.

 

A osteoporose pode causar fraturas que, dependendo do grau, chegam a limitar a mobilidade da paciente. Para obter o diagnóstico correto, as orientações adequadas e garantir a qualidade de vida nessa fase da vida, é fundamental um bom acompanhamento médico.


Tratamentos

Há tratamentos para os sintomas climatéricos que melhoram o bem-estar da paciente, o aproveitamento do dia e a qualidade do sono. Entre eles estão os fitoterápicos, como cimicífuga ou trevo vermelho, extratos de soja, inibidores da receptação de serotonina ou terapia de reposição hormonal (estradiol, progesterona e derivados).

Tratamentos

Há tratamentos para os sintomas climatéricos que melhoram o bem-estar da paciente, o aproveitamento do dia e a qualidade do sono. Entre eles estão os fitoterápicos, como cimicífuga ou trevo vermelho, extratos de soja, inibidores da receptação de serotonina ou terapia de reposição hormonal (estradiol, progesterona e derivados).

Infecção urinária


Infecção urinária


O que é

Infecções do trato urinário (ITUs) correspondem à presença de bactérias causadoras de doença nas vias urinárias inferiores (bexiga ou ureteres) ou superiores (rins). Quando acometem o trato inferior, recebem os nomes de uretrite ou cistite, e quando atacam o trato superior, pielonefrite. Esta última é uma infeção urinária mais grave, que às vezes exige internação e tratamento com antibióticos endovenosos.

O que é

Infecções do trato urinário (ITUs) correspondem à presença de bactérias causadoras de doença nas vias urinárias inferiores (bexiga ou ureteres) ou superiores (rins). Quando acometem o trato inferior, recebem os nomes de uretrite ou cistite, e quando atacam o trato superior, pielonefrite. Esta última é uma infeção urinária mais grave, que às vezes exige internação e tratamento com antibióticos endovenosos.

Causas

Os fatores que favorecem a infecção urinária são:

1.Hábitos de higiene

2. Atividade sexual

3. Gestação

4. Diabetes mellitus

5. Uso de sondas

6. Uso de fraldas geriátricas

Causas

Os fatores que favorecem a infecção urinária são:

1.Hábitos de higiene

2. Atividade sexual

3. Gestação

4. Diabetes mellitus

5. Uso de sondas

6. Uso de fraldas geriátricas

Sintomas

Quando a bactéria acomete a bexiga (cistite), os sintomas são ardor ao urinar (disúria), aumento da frequência urinaria (polaciúria) e urgência para urinar.

 

A bactéria pode ainda caminhar pelo trato urinário e atingir os rins (pielonefrite). Nesse caso, além dos sintomas acima, a paciente apresenta febre e dor lombar. Em geral, sente mal-estar e queda do estado geral de saúde.

Sintomas

Quando a bactéria acomete a bexiga (cistite), os sintomas são ardor ao urinar (disúria), aumento da frequência urinaria (polaciúria) e urgência para urinar.

 

A bactéria pode ainda caminhar pelo trato urinário e atingir os rins (pielonefrite). Nesse caso, além dos sintomas acima, a paciente apresenta febre e dor lombar. Em geral, sente mal-estar e queda do estado geral de saúde.

Diagnóstico

Tem que ser o mais precoce possível para o tratamento adequado ser iniciado rapidamente. Os exames laboratoriais são compostos por urina tipo I e urocultura com antibiograma, para saber qual microrganismo está presente na infecção e qual antibiótico é mais eficaz contra ele.

Diagnóstico

Tem que ser o mais precoce possível para o tratamento adequado ser iniciado rapidamente. Os exames laboratoriais são compostos por urina tipo I e urocultura com antibiograma, para saber qual microrganismo está presente na infecção e qual antibiótico é mais eficaz contra ele.

Tratamento

Em geral, é indicado antes do resultado da cultura, pois ele pode demorar até três dias para ficar pronto. Sempre que a paciente apresentar algum desconforto miccional, deve procurar imediatamente o atendimento médico.

Tratamento

Em geral, é indicado antes do resultado da cultura, pois ele pode demorar até três dias para ficar pronto. Sempre que a paciente apresentar algum desconforto miccional, deve procurar imediatamente o atendimento médico.

Corrimento


Corrimento


O que é

Aumento da quantidade da secreção vaginal ou alteração das suas características, como cor ou odor.

O que é

Aumento da quantidade da secreção vaginal ou alteração das suas características, como cor ou odor.

Causas

As mais comuns são candidíase, vaginose bacteriana e tricomonas. Outros fatores que provocam corrimento são infecções por clamídia e gonococo.

 

A candidíase, causada pelo fungo Candida sp, tem como características o corrimento esbranquiçado com placas e o prurido (coceira), além da vermelhidão local. Geralmente, aparece no período pré-menstrual. É classificada como recorrente quando acontecem mais de três episódios em um ano.

 

A vaginose, causada pela bactéria Gardnerella vaginallis, leva a um corrimento abundante branco-acinzentado com odor ruim. Pode apresentar pequenas bolhas e costuma aparecer após a menstruação.

 

A tricomoníase, causada pelo protozoário Trichomonas, caracteriza-se por corrimento amarelo-esverdeado com odor ruim. No exame físico é possível identificar ainda uma inflamação do colo do útero com manchas vermelhas (colo em framboesa).

Causas

As mais comuns são candidíase, vaginose bacteriana e tricomonas. Outros fatores que provocam corrimento são infecções por clamídia e gonococo.

 

A candidíase, causada pelo fungo Candida sp, tem como características o corrimento esbranquiçado com placas e o prurido (coceira), além da vermelhidão local. Geralmente, aparece no período pré-menstrual. É classificada como recorrente quando acontecem mais de três episódios em um ano.

 

A vaginose, causada pela bactéria Gardnerella vaginallis, leva a um corrimento abundante branco-acinzentado com odor ruim. Pode apresentar pequenas bolhas e costuma aparecer após a menstruação.

 

A tricomoníase, causada pelo protozoário Trichomonas, caracteriza-se por corrimento amarelo-esverdeado com odor ruim. No exame físico é possível identificar ainda uma inflamação do colo do útero com manchas vermelhas (colo em framboesa).

Diagnóstico

Na consulta, o ginecologista faz uma entrevista para saber os sintomas e as queixas da paciente, suas características clínicas, presença de outras doenças e uso de medicações que possam interferir na imunidade, além de realizar um exame físico detalhado. O objetivo é diferenciar o agente causador do corrimento e tratá-lo adequadamente. Algumas vezes são necessários exames complementares, como cultura da secreção vaginal, para esclarecer qual é o agente causador do corrimento.

Diagnóstico

Na consulta, o ginecologista faz uma entrevista para saber os sintomas e as queixas da paciente, suas características clínicas, presença de outras doenças e uso de medicações que possam interferir na imunidade, além de realizar um exame físico detalhado. O objetivo é diferenciar o agente causador do corrimento e tratá-lo adequadamente. Algumas vezes são necessários exames complementares, como cultura da secreção vaginal, para esclarecer qual é o agente causador do corrimento.

Tratamento

O tratamento pode ser tópico, com creme vaginal ou óvulo vaginal contendo antibiótico (no caso de vaginose), antifúngico (para candidíase) e antibiótico sistêmico (para tricomonas, clamídia e gonococo). Em alguns casos o parceiro também deve ser tratado. Além de comprometer a qualidade de vida pelo desconforto que o corrimento aumentado causa nas mulheres, quando a clamídia é a causadora, pode levar a paciente a ter infertilidade por comprometimento das tubas uterinas. Por isso é tão importante fazer o diagnóstico precoce e o tratamento adequado.

Tratamento

O tratamento pode ser tópico, com creme vaginal ou óvulo vaginal contendo antibiótico (no caso de vaginose), antifúngico (para candidíase) e antibiótico sistêmico (para tricomonas, clamídia e gonococo). Em alguns casos o parceiro também deve ser tratado. Além de comprometer a qualidade de vida pelo desconforto que o corrimento aumentado causa nas mulheres, quando a clamídia é a causadora, pode levar a paciente a ter infertilidade por comprometimento das tubas uterinas. Por isso é tão importante fazer o diagnóstico precoce e o tratamento adequado.

Prevenção

O pH da vagina é muito sensível por conta da variação hormonal durante o período pré e pós-menstrual e de medidas comportamentais, como uso de calça justa, protetor diário de calcinha e uso de calcinhas com lycra. Para evitar os corrimentos, uma medida importante é utilizar vestimentas frescas, de algodão, permitindo uma boa ventilação da região vaginal, tentar dormir sem calcinha ou com roupa mais larga e evitar o protetor diário.

Prevenção

O pH da vagina é muito sensível por conta da variação hormonal durante o período pré e pós-menstrual e de medidas comportamentais, como uso de calça justa, protetor diário de calcinha e uso de calcinhas com lycra. Para evitar os corrimentos, uma medida importante é utilizar vestimentas frescas, de algodão, permitindo uma boa ventilação da região vaginal, tentar dormir sem calcinha ou com roupa mais larga e evitar o protetor diário.

Osteoporose


Osteoporose


O que é

A osteoporose caracteriza-se pela diminuição da densidade óssea, o que fragiliza a estrutura óssea e aumenta o risco de fraturas. É mais comum durante a menopausa, quando ocorre um desbalanço entre a formação e a reabsorção óssea.

O que é

A osteoporose caracteriza-se pela diminuição da densidade óssea, o que fragiliza a estrutura óssea e aumenta o risco de fraturas. É mais comum durante a menopausa, quando ocorre um desbalanço entre a formação e a reabsorção óssea.

Causas

Alguns hábitos, como baixa ingestão de cálcio (leite e derivados), sedentarismo e pouca exposição solar.

Causas

Alguns hábitos, como baixa ingestão de cálcio (leite e derivados), sedentarismo e pouca exposição solar.

Diagnóstico

Além da entrevista com a paciente, o ginecologista realiza um exame físico para avaliar a presença de deformidades na coluna. Os exames complementares incluem a densitometria óssea da coluna lombar e fêmur, cálcio sérico (no sangue) e vitamina D. Também são avaliadas a tireoide e a paratireoide, pois alguns desbalanços hormonais podem interferir no processo de formação óssea.

Diagnóstico

Além da entrevista com a paciente, o ginecologista realiza um exame físico para avaliar a presença de deformidades na coluna. Os exames complementares incluem a densitometria óssea da coluna lombar e fêmur, cálcio sérico (no sangue) e vitamina D. Também são avaliadas a tireoide e a paratireoide, pois alguns desbalanços hormonais podem interferir no processo de formação óssea.

Tratamento

De acordo com os resultados da avaliação clínica e dos exames complementares, o tratamento pode incluir suplementação de cálcio e vitamina D, uso de inibidores da reabsorção óssea e terapia de reposição hormonal.

Tratamento

De acordo com os resultados da avaliação clínica e dos exames complementares, o tratamento pode incluir suplementação de cálcio e vitamina D, uso de inibidores da reabsorção óssea e terapia de reposição hormonal.

Endometriose


Endometriose


O que é

A endometriose caracteriza-se pela presença de endométrio (camada que reveste internamente o útero) fora da cavidade uterina. Pode acometer os ovários, as tubas, o peritônio e até mesmo o intestino ou sistema urinário.

O que é

A endometriose caracteriza-se pela presença de endométrio (camada que reveste internamente o útero) fora da cavidade uterina. Pode acometer os ovários, as tubas, o peritônio e até mesmo o intestino ou sistema urinário.

A endometriose pode causar dor pélvica, cólica, dificuldade para engravidar, alteração urinária ou intestinal e dor durante a relação sexual.

Sintomas

A endometriose pode causar dor pélvica, cólica, dificuldade para engravidar, alteração urinária ou intestinal e dor durante a relação sexual.

Diagnóstico

É preciso entender e correlacionar as queixas e os sintomas da paciente por meio de uma boa avaliação médica, que inclui:



1.   Exame físico para analisar mobilidade uterina, presença de nodulações nos ligamentos ou nas áreas dos ovários

2.   Exame de sangue, como o marcador CA125

3.   Ultrassom transvaginal com preparo intestinal

4.   Ressonância magnética da pelve

5.   Em alguns casos, é indicada ainda a videolaparoscopia diagnóstica

Diagnóstico

É preciso entender e correlacionar as queixas e os sintomas da paciente por meio de uma boa avaliação médica, que inclui:



1.   Exame físico para analisar mobilidade uterina, presença de nodulações nos ligamentos ou nas áreas dos ovários

2.   Exame de sangue, como o marcador CA125

3.   Ultrassom transvaginal com preparo intestinal

4.   Ressonância magnética da pelve

5.   Em alguns casos, é indicada ainda a videolaparoscopia diagnóstica

Tratamento

Pode ser feito com medicações que impedem a menstruação, como anticoncepcionais, progestagênios, analgésicos e anti-inflamatórios. Algumas vezes são necessários procedimentos cirúrgicos para ressecar os focos de endometriose, que podem ser feitos por cirurgia convencional ou videolaparoscopia.

 

O mais importante é uma avaliação adequada e um diagnóstico correto para que seja escolhido o melhor tratamento. O principal objetivo é a qualidade de vida da paciente! 

Tratamento

Pode ser feito com medicações que impedem a menstruação, como anticoncepcionais, progestagênios, analgésicos e anti-inflamatórios. Algumas vezes são necessários procedimentos cirúrgicos para ressecar os focos de endometriose, que podem ser feitos por cirurgia convencional ou videolaparoscopia.

 

O mais importante é uma avaliação adequada e um diagnóstico correto para que seja escolhido o melhor tratamento. O principal objetivo é a qualidade de vida da paciente! 

Miomas


Miomas


O que são

Tumores benignos do útero, compostos por células musculares lisas e tecido de sustentação. Estão presentes em 20% a 50% das mulheres acima dos 35 anos.

O que são

Tumores benignos do útero, compostos por células musculares lisas e tecido de sustentação. Estão presentes em 20% a 50% das mulheres acima dos 35 anos.

Os tipos

Os miomas podem ser subserosos (para fora do útero), intramurais (dentro da parede uterina) ou submucosos (dentro da cavidade uterina):



Subserosos – Em geral, não causam sintomas, mas dependendo do tamanho podem levar ao aumento do volume abdominal e causar dor pélvica.

Intramurais – Alteram o fluxo menstrual e aumentam a cólica durante a menstruação.

Submucosos – Causam fluxos menstruais intensos e dificuldade de engravidar, pois ocupam a cavidade uterina.

Os tipos

Os miomas podem ser subserosos (para fora do útero), intramurais (dentro da parede uterina) ou submucosos (dentro da cavidade uterina):

Subserosos – Em geral, não causam sintomas, mas dependendo do tamanho podem levar ao aumento do volume abdominal e causar dor pélvica.

Intramurais – Alteram o fluxo menstrual e aumentam a cólica durante a menstruação.

Submucosos – Causam fluxos menstruais intensos e dificuldade de engravidar, pois ocupam a cavidade uterina.

Diagnóstico

É feito por meio da avaliação das queixas e sintomas da paciente e pelo exame físico para detectar a presença de um útero aumentado. Também pode ser solicitado um ultrassom pélvico ou transvaginal para melhor avaliação do tamanho uterino e da localização dos miomas. De acordo com o caso, pode ser necessária ressonância magnética ou histeroscopia diagnóstica.

Diagnóstico

É feito por meio da avaliação das queixas e sintomas da paciente e pelo exame físico para detectar a presença de um útero aumentado. Também pode ser solicitado um ultrassom pélvico ou transvaginal para melhor avaliação do tamanho uterino e da localização dos miomas. De acordo com o caso, pode ser necessária ressonância magnética ou histeroscopia diagnóstica.

Tratamento

Depende do tamanho dos miomas e do quadro clínico da paciente. Existem medicações que são utilizadas para diminuir o fluxo menstrual, como antifibrinolíticos, anti-inflamatórios e anticoncepcionais hormonais. Outras são utilizadas para tentar regularizar o fluxo (anticoncepcionais hormonais, progesterona na segunda fase do ciclo menstrual). Em alguns casos, o procedimento cirúrgico torna-se necessário, seja para remover os miomas ou o útero. Dependendo da localização do mioma, pode ser realizada a embolização das artérias uterinas para diminuir a quantidade de sangue que nutre o mioma, levando à necrose do mesmo e diminuição do seu tamanho.

 

A consulta ginecológica é essencial para realizar avaliação e diagnóstico adequados, o que possibilita tratamento efetivo e bom acompanhamento.

Tratamento

Depende do tamanho dos miomas e do quadro clínico da paciente. Existem medicações que são utilizadas para diminuir o fluxo menstrual, como antifibrinolíticos, anti-inflamatórios e anticoncepcionais hormonais. Outras são utilizadas para tentar regularizar o fluxo (anticoncepcionais hormonais, progesterona na segunda fase do ciclo menstrual). Em alguns casos, o procedimento cirúrgico torna-se necessário, seja para remover os miomas ou o útero. Dependendo da localização do mioma, pode ser realizada a embolização das artérias uterinas para diminuir a quantidade de sangue que nutre o mioma, levando à necrose do mesmo e diminuição do seu tamanho.

 

A consulta ginecológica é essencial para realizar avaliação e diagnóstico adequados, o que possibilita tratamento efetivo e bom acompanhamento.

Pólipo uterino


Pólipo uterino


O que é

O pólipo uterino é formado por um crescimento localizado da camada interna do útero. Recebe o nome de endometrial quando se localiza dentro da cavidade uterina e de endocervical quando cresce dentro do canal cervical (colo do útero).

O que é

O pólipo uterino é formado por um crescimento localizado da camada interna do útero. Recebe o nome de endometrial quando se localiza dentro da cavidade uterina e de endocervical quando cresce dentro do canal cervical (colo do útero).

Causas

O aparecimento do pólipo se deve a estímulo hormonal e predisposição genética da paciente.

Causas

O aparecimento do pólipo se deve a estímulo hormonal e predisposição genética da paciente.

Sintomas

Sangramento uterino anormal, levando ao sangramento vaginal na menstruação ou na pós-menopausa.

Sintomas

Sangramento uterino anormal, levando ao sangramento vaginal na menstruação ou na pós-menopausa.

Diagnóstico

A sua investigação é feita a partir da queixa da paciente de sangramento uterino anormal ou é identificado no ultrassom transvaginal. O exame que melhor avalia o canal cervical e a cavidade uterina é a histeroscopia diagnóstica.

Diagnóstico

A sua investigação é feita a partir da queixa da paciente de sangramento uterino anormal ou é identificado no ultrassom transvaginal. O exame que melhor avalia o canal cervical e a cavidade uterina é a histeroscopia diagnóstica.

Tratamento

É preciso sempre buscar o ginecologista para ter o diagnóstico correto e programar, quando necessário, a ressecção do pólipo. Esse processo é importante para fazer uma análise detalhada do pólipo, já que alguns podem ser uma manifestação inicial do câncer de útero.

Tratamento

É preciso sempre buscar o ginecologista para ter o diagnóstico correto e programar, quando necessário, a ressecção do pólipo. Esse processo é importante para fazer uma análise detalhada do pólipo, já que alguns podem ser uma manifestação inicial do câncer de útero.

Incontinência urinária


Incontinência urinária


O que é

Incontinência urinária é a perda involuntária da urina pela uretra. Pode acometer pacientes de qualquer idade e ambos os sexos, sendo mais frequentes após a sexta década de vida.

O que é

Incontinência urinária é a perda involuntária da urina pela uretra. Pode acometer pacientes de qualquer idade e ambos os sexos, sendo mais frequentes após a sexta década de vida.

Causas

A incontinência urinária tem diversas causas, e as mais frequentes são as provocadas pelo esforço ou por uma hiperatividade da bexiga. Quando a paciente tem uma frouxidão dos ligamentos que sustentam a bexiga ou alteração muscular da pelve, a realização de esforço pode levar ao escape de urina. Por outro lado, mesmo se a paciente tiver a pelve bem firme, se o músculo da bexiga estiver contraindo em excesso, pode fazer com que escape urina.

Causas

A incontinência urinária tem diversas causas, e as mais frequentes são as provocadas pelo esforço ou por uma hiperatividade da bexiga. Quando a paciente tem uma frouxidão dos ligamentos que sustentam a bexiga ou alteração muscular da pelve, a realização de esforço pode levar ao escape de urina. Por outro lado, mesmo se a paciente tiver a pelve bem firme, se o músculo da bexiga estiver contraindo em excesso, pode fazer com que escape urina.

Diagnóstico

A investigação inicia-se com uma boa entrevista e um exame físico detalhado. O ginecologista questiona o tipo de perda, quais fatores que desencadeiam a perda (por exemplo: tossir, correr, caminhar), presença ou não da sensação de urgência para urinar, há quanto tempo a paciente tem a queixa, se já fez alguma cirurgia ginecológica e se já realizou algum tratamento para a incontinência.

 

Também é importante saber se existe algum problema de saúde ou uso de medicação. No tratamento da hipertensão, por exemplo, são utilizados diuréticos, e esses medicamentos podem favorecer a perda urinária.

 

 No exame físico, deve-se avaliar a presença de prolapsos (paredes vaginais flácidas permitindo que a bexiga ou o útero fiquem mais baixos), hipermobilidade da uretra e presença de perdas urinárias com manobras de esforço.

 

O teste urodinâmico auxilia no diagnóstico do tipo de incontinência urinária. Durante esse exame, ocorre o enchimento da bexiga. Em seguida, o médico observa se a paciente tem perda de urina e em qual momento isso ocorre.

 

Sempre que a queixa é perda de urina, deve-se afastar uma infecção urinária, já que o problema pode levar a essa ocorrência. Isso é feito por meio de um simples exame de urina com cultura e antibiograma.

Diagnóstico

A investigação inicia-se com uma boa entrevista e um exame físico detalhado. O ginecologista questiona o tipo de perda, quais fatores que desencadeiam a perda (por exemplo: tossir, correr, caminhar), presença ou não da sensação de urgência para urinar, há quanto tempo a paciente tem a queixa, se já fez alguma cirurgia ginecológica e se já realizou algum tratamento para a incontinência.

 

Também é importante saber se existe algum problema de saúde ou uso de medicação. No tratamento da hipertensão, por exemplo, são utilizados diuréticos, e esses medicamentos podem favorecer a perda urinária.

 

 No exame físico, deve-se avaliar a presença de prolapsos (paredes vaginais flácidas permitindo que a bexiga ou o útero fiquem mais baixos), hipermobilidade da uretra e presença de perdas urinárias com manobras de esforço.

 

O teste urodinâmico auxilia no diagnóstico do tipo de incontinência urinária. Durante esse exame, ocorre o enchimento da bexiga. Em seguida, o médico observa se a paciente tem perda de urina e em qual momento isso ocorre.

 

Sempre que a queixa é perda de urina, deve-se afastar uma infecção urinária, já que o problema pode levar a essa ocorrência. Isso é feito por meio de um simples exame de urina com cultura e antibiograma.

Tratamento

Depende do subtipo da incontinência. Se for por flacidez da pelve, existem exercícios perineais com fisioterapia urogenital para fortalecer o períneo e pode ser necessária a realização de um procedimento cirúrgico para corrigir as alterações ligamentares ou musculaturas. Se for por hiperestímulo do músculo, o uso de medicações para inibir essa hiperatividade ajuda a controlar as perdas. Associado ao tratamento medicamentoso, são indicados exercícios para reeducar a musculatura da bexiga.

Tratamento

Depende do subtipo da incontinência. Se for por flacidez da pelve, existem exercícios perineais com fisioterapia urogenital para fortalecer o períneo e pode ser necessária a realização de um procedimento cirúrgico para corrigir as alterações ligamentares ou musculaturas. Se for por hiperestímulo do músculo, o uso de medicações para inibir essa hiperatividade ajuda a controlar as perdas. Associado ao tratamento medicamentoso, são indicados exercícios para reeducar a musculatura da bexiga.

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