O câncer de mama é o segundo mais comum entre as mulheres depois do câncer de pele não melanoma. Costuma aparecer por volta dos 50 anos e a sua incidência no mundo vem aumentando. A doença também acomete homens, porém é raro, representando 1% do total de casos. O Instituto Nacional do Câncer José Alencar Gomes da Silva) estima que em 2021 serão 66.280 casos novos de câncer de mama no Brasil, o que representa uma taxa de incidência de 43,74 casos por 100.000 mulheres.
O câncer de mama é o segundo mais comum entre as mulheres depois do câncer de pele não melanoma. Costuma aparecer por volta dos 50 anos e a sua incidência no mundo vem aumentando. A doença também acomete homens, porém é raro, representando 1% do total de casos. O Instituto Nacional do Câncer José Alencar Gomes da Silva) estima que em 2021 serão 66.280 casos novos de câncer de mama no Brasil, o que representa uma taxa de incidência de 43,74 casos por 100.000 mulheres.
Geralmente, a primeira manifestação clínica é o aparecimento de um nódulo endurecido, irregular e aderido à mama. Outros sinais que podem surgir são aumento dos linfonodos (ínguas) axilares, secreção pela papila ou machucado na pele ou papila. O ideal é que a paciente conheça bem o seu corpo e as suas mamas e assim consiga identificar se algo mudou.
Geralmente, a primeira manifestação clínica é o aparecimento de um nódulo endurecido, irregular e aderido à mama. Outros sinais que podem surgir são aumento dos linfonodos (ínguas) axilares, secreção pela papila ou machucado na pele ou papila. O ideal é que a paciente conheça bem o seu corpo e as suas mamas e assim consiga identificar se algo mudou.
Para rastrear o câncer de mama, a Sociedade Brasileira de Mastologia recomenda a realização anual de mamografia a partir dos 40 anos. O rastreamento das pacientes de alto risco – portadoras de mutação genética ou história familiar positiva para câncer de mama ou ovário – inicia-se mais precocemente. Nesses casos, pode ser indicada uma ressonância magnética para avaliar melhor as mamas. Para realizar um diagnóstico correto, qualquer alteração mamária deve ser avaliada pelo mastologista.
Hoje o tratamento do câncer de mama pode incluir cirurgia, quimioterapia, radioterapia e hormonioterapia. Cada paciente pode se beneficiar de uma combinação específica de tratamento, e as taxas de sucesso são muito boas, principalmente com a detecção precoce.
Hoje o tratamento do câncer de mama pode incluir cirurgia, quimioterapia, radioterapia e hormonioterapia. Cada paciente pode se beneficiar de uma combinação específica de tratamento, e as taxas de sucesso são muito boas, principalmente com a detecção precoce.
O aparecimento de nodulações na mama é uma queixa frequente nos consultórios de mastologia, correspondendo a 60% da busca por um especialista. Essa nodulação pode ser uma massa sólida (nódulo) ou uma “bolsa” contendo líquido no seu interior (cisto).
O aparecimento de nodulações na mama é uma queixa frequente nos consultórios de mastologia, correspondendo a 60% da busca por um especialista. Essa nodulação pode ser uma massa sólida (nódulo) ou uma “bolsa” contendo líquido no seu interior (cisto).
O uso de reposição hormonal pode estimular o tecido mamário a se dividir mais e, em alguns casos, levar ao aparecimento de nodulações na mama. Estas devem ser diferenciadas entre alterações benignas ou suspeitas para câncer de mama. Por isso é tão importante que todas as mulheres que fazem uso de hormônios tenham as mamas adequadamente acompanhadas.
O uso de reposição hormonal pode estimular o tecido mamário a se dividir mais e, em alguns casos, levar ao aparecimento de nodulações na mama. Estas devem ser diferenciadas entre alterações benignas ou suspeitas para câncer de mama. Por isso é tão importante que todas as mulheres que fazem uso de hormônios tenham as mamas adequadamente acompanhadas.
Uma boa avaliação da mama exige uma história clínica adequada, exame físico detalhado e, às vezes, exame complementar, como mamografia, ultrassom e em algumas situações ressonância magnética. Em caso de alteração mamária, procure atendimento!
Uma boa avaliação da mama exige uma história clínica adequada, exame físico detalhado e, às vezes, exame complementar, como mamografia, ultrassom e em algumas situações ressonância magnética. Em caso de alteração mamária, procure atendimento!
Os nódulos mais comuns são os fibroadenomas e os filoides. Os fibroadenomas são nódulos benignos, compostos pela proliferação acentuada de tecido glandular e de sustentação. Geralmente, crescem até aproximadamente 2 cm e não necessitam de tratamento cirúrgico.
Já os tumores filoides podem crescer mais que 2 cm, costumam aparecer por volta dos 40 anos e apresentam uma celularidade maior. Nesses casos, o tratamento geralmente é cirúrgico, pois a análise completa do nódulo é importante para descartar a presença de atipias ou células malignas.
Os cistos mamários geralmente aparecem até a paciente entrar na menopausa e, se forem simples, apenas “bolsinhas” com líquido dentro, sem conteúdo sólido ou área sólida no seu interior, não há necessidade de intervenção cirúrgica.
Os nódulos mais comuns são os fibroadenomas e os filoides. Os fibroadenomas são nódulos benignos, compostos pela proliferação acentuada de tecido glandular e de sustentação. Geralmente, crescem até aproximadamente 2 cm e não necessitam de tratamento cirúrgico.
Já os tumores filoides podem crescer mais que 2 cm, costumam aparecer por volta dos 40 anos e apresentam uma celularidade maior. Nesses casos, o tratamento geralmente é cirúrgico, pois a análise completa do nódulo é importante para descartar a presença de atipias ou células malignas.
Os cistos mamários geralmente aparecem até a paciente entrar na menopausa e, se forem simples, apenas “bolsinhas” com líquido dentro, sem conteúdo sólido ou área sólida no seu interior, não há necessidade de intervenção cirúrgica.
Ginecomastia é a proliferação do tecido glandular no sexo masculino. Aparece mais em adolescentes e idosos. O diagnóstico diferencial é lipomastia (acúmulo de gordura na mama).
Ginecomastia é a proliferação do tecido glandular no sexo masculino. Aparece mais em adolescentes e idosos. O diagnóstico diferencial é lipomastia (acúmulo de gordura na mama).
Existem momentos em que a ginecomastia é identificada em alguns recém-nascidos, que por interferência dos hormônios femininos materno podem apresentar um tecido mamário transitório. Nos adolescentes, comumente a ginecomastia ocorre devido ao desbalanço da testosterona livre, e nos idosos acontece por alteração da metabolização hormonal, podendo causar o aparecimento do tecido mamário.
Existem momentos em que a ginecomastia é identificada em alguns recém-nascidos, que por interferência dos hormônios femininos materno podem apresentar um tecido mamário transitório. Nos adolescentes, comumente a ginecomastia ocorre devido ao desbalanço da testosterona livre, e nos idosos acontece por alteração da metabolização hormonal, podendo causar o aparecimento do tecido mamário.
Para confirmar se é apenas gordura ou se tem tecido glandular na região, indica-se a realização de mamografia e ultrassom das mamas. A investigação incluiu análise hormonal das taxas de estradiol, testosterona, hormônios tireoidianos e prolactina. Em alguns casos, deve-se fazer uma avaliação testicular para descartar a presença de tumores produtores de hormônios. Também é indicado analisar as medicações que o paciente utiliza, pois podem ter relação com o aumento do volume mamário. É o caso de alguns anti-hipertensivos.
Para confirmar se é apenas gordura ou se tem tecido glandular na região, indica-se a realização de mamografia e ultrassom das mamas. A investigação incluiu análise hormonal das taxas de estradiol, testosterona, hormônios tireoidianos e prolactina. Em alguns casos, deve-se fazer uma avaliação testicular para descartar a presença de tumores produtores de hormônios. Também é indicado analisar as medicações que o paciente utiliza, pois podem ter relação com o aumento do volume mamário. É o caso de alguns anti-hipertensivos.
O tratamento da ginecomastia leva em consideração suas causas. Se for desbalanço hormonal, deve ser corrigido. Se for por uso de medicação, é feita uma avaliação sobre a troca por outra classe de remédio. A parte estética geralmente necessita da remoção cirúrgica do tecido glandular.
O tratamento da ginecomastia leva em consideração suas causas. Se for desbalanço hormonal, deve ser corrigido. Se for por uso de medicação, é feita uma avaliação sobre a troca por outra classe de remédio. A parte estética geralmente necessita da remoção cirúrgica do tecido glandular.
Trata-se da saída de secreção pela papila mamária. A secreção mais comum é amarronzada ou esverdeada, bilateral e ocorre quando a paciente tem dilatação dos ductos da mama, que acumulam secreção (ectasia ductal). Geralmente, são pacientes que já amamentaram e ficaram com os ductos próximos à papila mais alargados.
Trata-se da saída de secreção pela papila mamária. A secreção mais comum é amarronzada ou esverdeada, bilateral e ocorre quando a paciente tem dilatação dos ductos da mama, que acumulam secreção (ectasia ductal). Geralmente, são pacientes que já amamentaram e ficaram com os ductos próximos à papila mais alargados.
Pode ocorrer a saída de uma secreção leitosa, geralmente bilateral, mesmo quando a mulher não está amamentando. Isso acontece por alteração da tireoide ou das taxas de hormônio, como produção elevada de prolactina. O fluxo papilar também pode ser causado por manipulação da mama e, às vezes, por uso de medicação. O fluxo papilar deve ser sempre avaliado pelo mastologista para definir qual a melhor investigação a ser feita e qual o tratamento apropriado.
Pode ocorrer a saída de uma secreção leitosa, geralmente bilateral, mesmo quando a mulher não está amamentando. Isso acontece por alteração da tireoide ou das taxas de hormônio, como produção elevada de prolactina. O fluxo papilar também pode ser causado por manipulação da mama e, às vezes, por uso de medicação. O fluxo papilar deve ser sempre avaliado pelo mastologista para definir qual a melhor investigação a ser feita e qual o tratamento apropriado.
As secreções que preocupam o mastologista são as unilaterais, uniductais e transparentes ou sanguinolentas. Nesses casos, deve-se fazer uma boa avaliação da mama para descobrir a causa dessa secreção. Existem algumas alterações benignas, como os papilomas, que podem ser a causa do problema, mas é preciso afastar a possibilidade de um câncer de mama.
As secreções que preocupam o mastologista são as unilaterais, uniductais e transparentes ou sanguinolentas. Nesses casos, deve-se fazer uma boa avaliação da mama para descobrir a causa dessa secreção. Existem algumas alterações benignas, como os papilomas, que podem ser a causa do problema, mas é preciso afastar a possibilidade de um câncer de mama.
A grande maioria das mulheres vai apresentar dor mamária em alguma fase da vida. A queixa mais comum é a que ocorre no período pré-menstrual, associada ao ingurgitamento mamário. O quadro costuma melhorar após a menstruação.
A grande maioria das mulheres vai apresentar dor mamária em alguma fase da vida. A queixa mais comum é a que ocorre no período pré-menstrual, associada ao ingurgitamento mamário. O quadro costuma melhorar após a menstruação.
Quando a dor mamária não tem relação com o período menstrual, é preciso investigar outras causas. São elas: dor muscular, neurológica, trauma local ou presença de áreas sugestivas de inflamação ou infecção.
O câncer de mama está pouco associado à dor mamária, por isso uma boa avaliação pode até descartar essa possibilidade e tranquilizar a paciente.
Quando a dor mamária não tem relação com o período menstrual, é preciso investigar outras causas. São elas: dor muscular, neurológica, trauma local ou presença de áreas sugestivas de inflamação ou infecção.
O câncer de mama está pouco associado à dor mamária, por isso uma boa avaliação pode até descartar essa possibilidade e tranquilizar a paciente.
O tratamento inclui orientações para melhorar a sustentação da mama, analgésicos e, eventualmente, anti-inflamatórios.
O tratamento inclui orientações para melhorar a sustentação da mama, analgésicos e, eventualmente, anti-inflamatórios.
Alameda Joaquim Eugênio de Lima, 598, conjunto 62, Bela Vista, São Paulo - SP
Cep: 01403-000
tel 3141-1420 e 2691-5746
Rua Oscar Freire, 2250, conjunto 211, Pinheiros, São Paulo - SP
tel 3064-0475 e 3081-8034
Responsável técnico:
Dra. Gabriela Boufelli de Freitas
CRM: 134895
RQE: 304925 | RQE: 322791